Hino a Independência

Letra: Evaristo Ferreira da Veiga

Música: D. Pedro I

.

 

Já podeis da Pátria filhos,

Ver contente a mãe gentil;

Já raiou a liberdade

No horizonte do Brasil

Já raiou a liberdade,

Já raiou a liberdade

No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!

Longe vá temor servil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil;

Ou ficar a Pátria livre,

Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava

Da perfídia astuto ardil,

Houve mão mais poderosa,

Zombou deles o Brasil;

Houve mão mais poderosa

Houve mão mais poderosa

Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!

Longe vá temor servil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil;

Ou ficar a Pátria livre,

Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges

Que apresentam face hostil;

Vossos peitos, vossos braços

São muralhas do Brasil;

Vossos peitos, vossos braços

Vossos peitos, vossos braços

São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!

Longe vá temor servil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil;

Ou ficar a Pátria livre,

Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiros!

Já, com garbo varonil,

Do universo entre as nações

Resplandece a do Brasil;

Do universo entre as nações

Do universo entre as nações

Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!

Longe vá temor servil

Ou ficar a Pátria livre

Ou morrer pelo Brasil;

Ou ficar a Pátria livre,

Ou morrer pelo Brasil.

 1.    Símbolos do Estado do Rio Grande do Sul

 a.                 A Bandeira do Estado do Rio Grande do Sul

 

a.                 O Hino do Estado do Rio Grande do Sul

 

HINO RIOGRANDENSE

Letra de: Francisco Pinto da Fontoura

Música de: Joaquim José Mendanha

"Como a aurora precursora

Do farol da divindade,

Foi o vinte de setembro

O precursor da liberdade.

Estribilho:

Mostremos valor, constância

Nesta ímpia e injusta guerra,

Sirvam nossas façanhas

De modelo a toda terra.

Mas não basta pra ser livre

Ser forte, aguerrido e bravo;

Povo que não tem virtude,

Acaba por ser escravo.

Mostremos valor, constância

Nesta ímpia e injusta guerra,

Sirvam nossas façanhas

De modelo a toda terra"


2.    Dispositivos protocolares

a.                  Constituição da mesa de honra

A mesa de honra em sessões solenes é aquela que, além de ocupar uma posição de destaque dentro do dispositivo idealizado para o evento, é integrada pelas autoridades de maior precedência que participam.

Um dos aspectos mais importantes na composição de uma mesa de honra é aquele referente à precedência na ocupação dos lugares à mesma. Isto significa que a autoridade que preside o evento será a última a ser anunciada.

Os esquemas abaixo apresentam exemplos de composição de mesas de honra.

1)                 Mesa com número ímpar de lugares

Legenda:

[1] – presidente do ato ou maior autoridade

[2] – Segunda maior autoridade

[3] – anfitrião (quando não for o presidente)

[4] – terceira autoridade na precedência

[5] – quarta autoridade

[6] – n, n’ – ordem em que continua a montagem, para mesas de 7 lugares, 9 lugares, etc

1)                 Mesa com número par de lugares (para este tipo de mesa deve ser estabelecida uma linha imaginária no centro da mesa)

Legenda:

[1] – presidente do ato ou maior autoridade

[2] – Segunda maior autoridade

[3] – anfitrião (quando não for o presidente)

[4] – terceira autoridade na precedência

[6] – n, n’ – ordem em que continua a montagem, para mesas de 7 lugares, 9 lugares, etc

a.                  Composição da mesa de reunião de trabalho

Em reunião de trabalho, a maior autoridade ocupa a cabeceira da mesa e, na ordem decrescente de precedência, vão se posicionar os demais participantes, alternando-se à direita e à esquerda.

Legenda:

[1] – Maior autoridade

[2] à [n’] – Demais autoridades

Quando é uma reunião de duas comitivas, deve-se adotar o seguinte dispositivo:

Legenda:

[A1] – Maior autoridade de comitiva A

[A2] a [A5] – Comitiva A

[B1] – Maior autoridade de comitiva B

[B2] a [B5] – Comitiva B

1.    Trajes

a.                  Sugestão de trajes para cada ocasião

A roupa é um fator cultural, porém o convite é o ponto de referência para o traje apropriado a um evento.

A nomenclatura para definir o tipo de traje é muito variada no Brasil. O quadro abaixo é uma orientação geral a ser seguida:

 

TRAJE

ORIENTAÇÃO

Gala

-         Casaca ou Fraque

Rigor

-         Smoking, Summer, ou Dinner Jacket

Passeio

-         Terno escuro com gravata

-         Sapato social

Esporte Fino

-         Camisa social, manga comprida, com ou sem blazer

-         Calça social (não podendo ser jeans)

-         Sapato social (não podendo ser tênis)

Esporte

-         Calça (se avisado, pode ser jeans ou bermuda)

-         Camisa, podendo ser meia-manga ou modelo pólo

-         Sapato esporte ou tênis

-         Agasalho (livre)

1)     Gala

A casaca é o traje de gala por excelência. É a veste de maior cerimônia, sendo recomendado para eventos, com a presença de Chefes de Estados e que são conduzidos dentro de um rígido protocolo. O traje feminino correspondente à casaca é o vestido longo.

O fraque, também, é um traje de gala, porém de uso mais restrito. É costume adotá-lo em bodas e casamentos pelos padrinhos e pelo noivo.

2)     Rigor

O “smoking” é o traje clássico de eventos formais em que se impõe uma uniformidade no trajar dos convidados. Ele não se constitui em um traje de gala, costuma ser adotado em festas à noite com bailes e jantares formais.

O traje feminino correspondente ao “smoking” é geralmente o vestido longo, atualmente têm sido aceitas variações, como o “demi-longue” ou outros modelos confeccionados em tecidos nobres.

3)     Passeio completo

É o traje adequado a reuniões ou recepções oficiais ou formais, festas à noite, jantares e solenidades oficiais. O terno (sempre com gravata) em cor escura, com sapatos sociais é a sua composição mais clássica.

Não existe uma correspondência rigorosa entre o traje passeio completo e o traje feminino. Por analogia, porém, as mulheres não devem usar roupas esportivas ou em tecido tipo “jeans”.

4)     Passeio ou esporte fino

O traje passeio é constituído de treno (podendo ser claro quando de dia) ou “blazer” com gravata. No traje esporte fino usa-se o “blazer” sem gravata ou somente a camisa de mangas compridas. Ambos são de uso recomendado em eventos sociais sem formalidade (casamentos matinais, almoço e jantares informais).

Para mulheres não há grandes restrições quanto aos seus trajes para eventos em que se exige dos homens o passeio ou esporte fino. Elas devem ajustar o seu traje ao local e à ocasião, evitando os modelos em “jeans”.

5)     Esporte

É indicado para eventos que envolvam lazer, reuniões matinais, festas ao ar livre, churrascos e confraternizações diversas.

O uso da bermuda é aceito se o evento for ao ar livre e for sugerido pelo anfitrião. O agasalho para o traje esporte é livre, podendo ser um suéter, um pulôver ou qualquer complemento esportivo.

Retorna ao inicio desta Página